Tv Toshiba 1491-U15 Não tem 9 volts em Q405

Iniciado por W4LD373, 03 Abr 2009, 20:03

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W4LD373

Amigos, estou com esta tv que tá dando pano pras mangas, os 15 volts chega no coletor de Q405, mais não sai 9v no emissor e nem na base, alguem pode me ajudar?

Luis Aquino

VEJA SE O TR QUE ALIMENTA OS 9 MAIS ESTA AQUECENDO MUITO SE FOR O CASO SOLTE AS LINHAS DE ALIMENTACAO NAO APARECENDO OS 9 VOLTS VEREFIQUE OS ZENER DA BASE

Almeidaf

tem 9,9v  no emissor de q430? observa!
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A maior desgraça do homem, quando passa a negociar a sua dignidade.(almeidaf)

W4LD373

Para Luiz Aquino, o tr. não aquece e mesmo soltando a linha de alimentação os 9v não aparece, já os zeners já foi conferido e estão normais, eu realmente não tô entendendo porque estes 9,9v não aparece no emissor de Q405. OBS: depois de muito tempo na tomada as vezes ela até funciona e a corrente aparece, porem depois que fica desligada por muito tempo(Tipo 12 horas) aí ela não funciona mais e os 9,9 toma doril. Aguardo mais dicas.

W4LD373

Para almeidaf
As tensoes em Q430 estão todas normais.
Aguardo mais dicas.

Almeidaf

#5
desligue o diodo  d413 e veja vai atraves de r418 para base de q405 veja tambem r413 de 3k9 base do q405
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W4LD373

Almeidaf, Resistores normais, D413 tbem normal

Almeidaf

so uma dica, o queacontece com o aparelho? pelo menos liga, dá algum pulso, dá sinal de at. de retorno, senao mais um a ficar doido
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W4LD373

Outro dia ela funcionou, depois no dia seguinte não quis mais, não tem nem um sinal, só acende o led do stand by, agora por acidente eu fechei um curto entre o coletor e o emisssor de Q405 e queimou o zener 412, tbem o Q430 passou a esquentar muito.

edson tadeu

#9


  Re: DICAS DE TVs TOSHIBA CHASSIS U-14 U- 15 U-16 U-17 E U-18
« Responder #1 em: Março 27, 2009, 09:33:16 » Citar Modificar Apagar Dividir o Tópico 

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Este chassis equivale aos modelos TOSHIBA  1490 IAV 2090 IAV, 1488 IM, 2088 IM, 2086 IMS, 2089 IMS

Nas TVs TOSHIBA temos que tomar um certo cuidado ao identificar os modelos, a melhor forma é sempre prestar atenção no número do chassis e, quando for pedir uma ajuda técnica citar este , muitos colegas se recordam mais dos defeitos pelo


chassis e facilita dar uma boa dica de reparação à distância.Do chassis U8 em diante o fabricante colocou na etiqueta ao


lado do modelo o número do chassis, caso a etiqueta interna ou externa esteja danificada, ainda é possível a identificação, pois, geralmente na PCI ao lado do varicap tem a descrição impressa. Este artigo tem a finalidade de fornecer uma breve descrição e muitos defeitos reais encontrados na bancada no nosso dia a dia.
Cabe ressaltar que a planta básica do U14 começou com o U13, depois U14, 14R, U15, U16 e U17 usando micro 2 em 1 (2 in 1) da família TMPA88xxxx, neste artigo falaremos basicamente do U14 e em futuros tópicos voltaremos ao U13 e, depois, os mais recentes onde citaremos apenas algumas particularidades entres si. Peço aos leitores que para melhor entendimento do texto tenham em mãos o referido diagrama.

FONTE PRIMÁRIA

Baseado no Q801 cuja partida inicial é via R 860 de 100k no pino 5 ( V in ). Pino 6 (FB/OLP) temos o circuito oscilador em R 877, C880, C 879. Pino 7 (OCP) é a proteção sobre corrente é este pino que sente o consumo excessivo e desliga a fonte totalmente, um exemplo clássico é quando temos um curto na saída horizontal.O R 876 é de suma importância estar com o valor corretíssimo é ele que dá a referência de tensão ao pino 7.No pino 1 e 3 temos o transistor mosfet interno ao IC.Esta fonte é muito boa, não só a fonte como o circuito num todo, na pci as trilhas são boas ao contrário de outros fabricantes que se sugar uma solda a trilhas vêm junto (um exemplo disto são alguns chassis philips), tive poucos defeitos no primário diante do grande números que já reparei.O Q801 dá conta e bem do recado,mas, quando avaria leva junto o D876 e D877.Muito cuidado com o R875 de 0,20R com tolerância de 5%, quando alterado a fonte fica apitando ou não funciona, por ser de baixo valor aquele multímetro baratinho com a escala de x1 alterada ou a bateria baixa nunca mede correto. Embora não tenha acontecido comigo, os técnicos do fabricante passaram a dica que faz a fonte apitar C875, 876 e 877. Se ocorrer de apitar ou piar como muitos dizem apenas em STBY a solução é alterar o C880 de 10K para 100k.

FONTE SECUNDÁRIA

O maior dilema é sempre saber onde está o defeito, na fonte ou na carga . Hoje em dia com as fontes que não depende de pulso externo tipo horizontal, ficou uma maravilha analisar, embora temos alguns calcanhares de Aquiles para nos perturbar, como veremos.


O +B 113V retificado em D 883 ao mesmo tempo que alimenta a saída horizontal, leva uma referência via R 830 ao pino 1 do micro onde será monitorado a sobre tensão ( proteção). Esta mesma linha recebe uma amostra do pino 9 do Fly Back, que neste caso se for sentido a presença de +B alto ou algo na deflexão Horizontal em excesso o pino 1 acionará o pino 60 e jogará a fonte para stby em forma de proteção e cortando os 9V do Hvcc partida do oscilador. Sempre que o pino 60 estiver acima de 1 v a fonte vai para stby, seja ao desligar via controle remoto ou por proteção vindo do pino 1, em boas condições este pino trabalha entre 1,4 a 1,7v. Em funcionamento correto o pino 60 fará a condução ou corte do Q 432 que liberará os 9V Hvcc partida do oscilador horizontal, Q405 9V para demais etapa e Q 880 foto acoplador. Fique esperto com R 830, R831, RA16 e CA20 se um deles alterar poderá enganar a proteção com um nível de tensão maior ou menor no pino 1 do micro.+B 21 V em D 887 será estabilizado pelo Q 430 em 9v, este transistor é aquele famoso que aquece quando diodo D 448 abre, vamos falar dele mais a frente. Também será regulado os 5V através do Q 840 que no U 14 R usa um transistor KTC 3209 ( aquele que foi para academia e ficou magrinho) que entra em curto e manda os 21 volts para frente e faz um grande estrago, volto ao assunto depois.+B 15V em D 885 já é bastante conhecido por dar a maior surra no técnico que deixa a fonte sem funcionar quando o IC saída de áudio abre o bico. Se analisarmos o pino 13 do trafo da fonte é o GND da saída de áudio chamado aqui de S. GND. Se a saída de áudio interrompe esta linha o pino 13 do trafo fica sem ligação e não gera o +B 15V pelo pino 12 e conseqüente deixando sem alimentar o pino 1 do foto acoplador, Q 405, Q 422 Q 423, portanto temos um aparelho morto.Notem que para fonte funcionar teremos que ter 0V nas bases do Q 432 e Q 880 este ultimo acionará o foto acoplador Q 862 que vai comandar o pino 6 do Q 801 ( STR ) Neste chassi quando vai para STBY a fonte ficará em torno de 80 v. Tomando as devidas precauções, como a retirada do transistor de saída H e desligar o pino 60 do micro podemos com segurança aplicar um curto a massa na base de qualquer um dos dois transistores Q 432 e Q 880 que saberemos se a fonte estão o.k. ou não. Para terminar este capitulo, quando em rede de 220 a fonte fica em stby e 127 é normal alterar C 887 100/16 para 100/25V e R 840 de 3k6 para 2k2.


Como vemos , a mudança nesta etapa  foi a eliminação do trafo driver e substituído pelo transistor Q 403 STX 112 que não possui equivalente conhecido e não adianta medir como um transistor bipolar, medição tradicional na escala ôhmica não é possível. Aliás, a retirada do trafo driver foi revista, no chassi U17 que é o mais recente da família voltaram com o velho e bom driver a transformador. Quando pego o transistor H em curto faço uma geral para evitar retorno que é a troca direta também do Q 403 e Q 406, desta forma não tive mais problema, claro que sempre observando a qualidade do transistor de saída que NÃO deve ser igual a figura 3.Outro pepino que fez cair o cabelo de muita gente foi o famoso D 448 que abre de forma intermitente e não adianta medir já que isso ocorre somente quando  em funcionamento. A grosso modo podemos notar nesta linha, temos o D 449 que recebe a tensão do Q 430 9v Hvcc que inicialmente é a responsável  também pela alimentação do driver Q 403. Após gerar a mat e as tensões secundaria no Fly back seu pino 7 terá 12v retificado por D 448 e praticamente desprezando o D449 que entra em corte. No caso do defeito em D 448 que todos que encontrei eram abertos e desta forma deixando D449 fica trabalhando sozinho na alimentação do driver e o Q 430 trabalhar além do limite, razão esta que o mesmo aquece muito e altera isso quando não abre, se tiver no lugar um transistor KTC 3309, coloque um 2SC 2655 que também admite outros equivalentes. Como este diodo quase sempre abre apenas quando esta em funcionamento, você deve monitorar a tensão no catodo que deve ser sempre  12V, se cair para 9V esta aberto D448 e o TR Q 430 fervendo. Este diodo é de corte rápido e na posição D 448 e 449 você encontrará com o código comercial D1NL20U e FR 104. Em março deste ano ( 2006)  o fabricante  mandou usar apenas o D1NL20U e se você for comprar numa autorizada o código de estoque é 457320. Particularmente tenho usado em ambas as posições o velho e bom 4F1/10 ou BY 96 e não tenho  retorno. O fly back quando entra em curto também levar junto alguns  componentes  na linha do ABL , normalmente abre o R 227 o R 408 e o R 218 no pino 27 do micro. Já peguei  também o C 226 com defeito sem o FBT entrar em curto. Na prática quando encontrar o FBT em curto olhar toda linha do ABL começando pelo clássico que aqui é C445.

O Q 405 quando esquenta da um defeito que também engana como se o fosse no vertical e também faz cair o sincronismo deixando a tela maluca, basta medir no emissor a tensão de 9V vai caindo e se  tiver uma cola amarela em cima do D 412 retire e troque o diodo. O IC  Q 301 poderá ser usado o TDA 9302H ou STV 9302A.






Luis Aquino

CARO COLEGA JA CONSERTEI ALGUMAS COM O SEGUINTE SINTOMA AO LIGAR NAO FUNCIONA DEPOIS DE ALGUMAS HORAS LIGADA COMECA A FUNCIONAR ALGUMAS VEZES VEM SEM SOM DEPOIS O SOM APARECE PERDI MUITO TEMPO MAS ACHEI A CAUSA ERA O CAPACITOR DE 100 MFD DA FONTE BAIXA FOI TROCAR E PRONTO VALE A PENA TROCALO BOA SORTE

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