Alguém tem alguma idéia para amenizar a invasão de aparelhos descartáveis?

Iniciado por TecTonny®, 15 Julho 2011, 15:37

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geraldo camilo

quero ajudar mais tem q ficar mia simpris sou tec  velho falo resistecia e falo cor nao croma ok min ajuda
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geraldo fernandes da silva

OCTAVIO DE LIMA CATARCION

Olá amigos do forum.
Boa noite.
Atualmente trabalho em uma empresa autorizada: Panasonic,Pionneir e Yamaha e recebemos aparelhos para consertos com garantia estendida não sendo das marcas que representamos.
Acho a ideia espetacular, iremos encontrar dificuldades, mas nada que não se possa resolver.
Fundamos agora no RJ o sindicato dos técnicos em eletrônica e informatica, o SINTELERJ já entrou no DO do Estado, e estamos aguardando o documento chegar de Brasilia e foram 8 anos lutando sem perder as esperanças. Por isso se colocarmos a ideia em pratica podemos ter sucesso
Um abraço a todos
Octavio.
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Devemos ter ética profissional.

adilson césar

caro colega matrix57 concordo plenamente com você mas são os nossos clientes que compram os produtos ching-ling rsss..  eu não entendo como é aprovado a importação dessas mercadorias eletrônicas e não importam peças para reposição.. não é como nos automóveis que tem peças para reposição... qualquer veiculo importado nem que demore mas as oficinas mecânicas conseguem peças para reposição o que infelizmente não acontece na oficinas eletrônicas...
não acham que se todos os técnicos eletrônicos assinarem um abaixo assinado e se mandarmos para nossos excelentissímos   deputados  para pelo menos ter as peças desses aparelhos resolveria grande parte dos nossos problemas:



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matrix57

Ola, caríssimo Adilson!
A questão de peças e compnomentes no mercado eletrônico varejista ou distribuição pelos fabricantes é um outra lado da faceta, hoje o que ocorre, você bem sabe, é a importanção de conjuntos, kits, de eletrônica embarcada, o resto é só montagem. Já tenho varios aparelhos em minha oficina abandonados pelos proprietário, pelo simples fato de que, quando encontro um componente SMD com defeito e em 100% não existe equivalente, e simplesmente não se acham no comércio varejista, ai começa o prejuizo, não ganho no conserto, não ganho na pesquiza do defeito e nem sai o orçamento aprovado, bomba, entende, ai vai procurar a PCI enteira para substituição começa outro drama, onde encontrar, custo a base de troca, pois geralmente não são baratas quando encontradas e assim a coisa vai, resumindo, este é o custo que pagamos por sermos um pais muito atrazado tecnologicamente em varios setores indústriais, pois a varios anos estamos trabalhando para destruir o que resta de dominio de tecnologia neste pais, por falta de politicas direcionadas ao setor e total falta de ambição para um mercado (eletrônico) que movimenta mais 1,5 trilhões de dolares por ano no mundo. é muita grana rolando, mas o assunto em geral é bem complexo e extenso, ha muita coisa envolvida com certeza, então precisamos nos concentrar por enquianto apenas no merito de nossa questão, o resto só mudara acredito que a muito longo prazo, pra melhor ou pior, não sei. Porque as grandes indústrias eletrônicas estão instaladas na China? Preciso dizer, não, todo mundo sabe, até os EUA.
Abraço a todos,
matrix57.
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ELETRONICASPEED

Realmente a ideia de vcs é ótima.Más no começo da discursão me veio uma pergunta!

OS ESQUEMAS ,MANUAIS DE SERVIÇO,PEÇAS ETC...Não deveriao ser distribuidos (comprados)por qualquer um que entende de eletrônica?

Porque na minha opinião,vender um aparelho e obrigar que o serviço de concerto seja feito em uma autorizada (não disponibilizando esquemas e peças)é venda casada,proibido pelo código de defesa do consumidor.
Quando as oficinas vão se juntar para exigir que isso seja obedecido? >:(

g

ola companheiros, vejo nessa fase, um debate ainda muito timido, pouco participativo. até parece uma situaçao de conformismo, quando nos reunimos so falamos sobre eletronica dicas de defeitos e pedidos  de ajuda,  quando surje a oportunidade do debate de expormos nossas ideias  juntamos forças aparece apenas meia duzia de tecnicos. quem sabe essa  postura de quem salve-se  quem puder, seja o nosso maior erro.  uma classe de profissionais a solta sem direçao muitos com ar de superioridade, e sabedoria extrema, lembrem-se de classes menos favorecidas  que criaram cooperativas ou entidades representativas e hoje almejam seus objetivos com menos sacrificios.  descupe as criiticas.

alecsandromaximu

eu acho que esta questão de garantia estendida desses equipamentos vendido não vingar muito por que são poucas as pessoas que aceitão essa garantia por que o preço do equipamento fica mas caro.sempre avera apararelho para consertar por que a maioria das pessoas perdem a nota fical dos equipamentos e sem ela perde agarantia do mesmo ja consertei muitos aparelho que estavam na garantia.uma coisa que temo e a falta de material no mercado para comprar e conserta esses aparelho mas tenho uma solução pra isso e fazendo desmanche de aparelhos funcionando perfeito e guardando todos os seus componentes assim não faltará material pra consertos sou do tipo que prezo pela qualidade de meus serviços
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nandus

Olá colegas! Estou observando desde o inicio e acredito que a idéia é boa e interessante. Mas é boa e interessante para quem mora Brasil adentro. Meu caso é um pouco especial devido a que moro na fronteira com paraguai, em foz do iguaçu. Para poder ter um emprendimento desses só pegando aqueles clientes que detestan comprar xing -ling, que gostam só de aparelhos de marcas conhecidas e se possível nacionais. Este clientes que são poucos aquí são disputados por todas as oficinas sejam autorizadas, especializadas, ou as outras. Aqui as lojas oferecemgarantia extendida, por tanto esse aparelho deverá sair para nosso mercado 3 anos após a compra. Outra é que a maioria das marcas estão concentradas principalmente numa autorizada só. Depois existe a cultura de se não me alcança para comprar ou consertar, pego um onibus e cruzo a fronteria. Acreditem ou não, qualquer pessoa compra uma tv convencional  0Km xing-ling por 100 reais e lcds com preços muito baixos.
Esta situação me leva a estar buscando constantemente novas áreas de service pois um aparelho de tv que é o ponto forte de uma empressa em qualquer parte, aquí simplesmente é mais um aparelho. Imagina..., o cliente compra por um preço muito baixo e quanto eu devo cobrar? É obvio que para ele sai mais em conta um novo que consertar.
Ja fiz alguns cursos do outro lado da fronteira de conserto de aparelhos Xing-ling cóm gostamos falar, investi tempo e dinheiro com aparelhos, estudos etc. Mas não dá para desistir, sempre estou a procura de novas áreas que se podem complementar com a eletrônica e na realidade gostaria que fosse aberto um tópico espressamente para intercambiar idéias de captação de novas áreas.
Obrigado


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Quanto mais eu sei me dou conta que sei muito menos do que acreditava.

araujoeletronica@bol

os tecnicos presiza criar um sindicato muito forte, ter uma escola muito forte,com boms eng, não podemos prestar serviço para garantia nen de fabrica nen de loja,é só criarmos uma coperativa, tabela de mao de obra fixa nivel brasil, criar nossa propia independecia, ou as fabricas entra na nossa ideia, ou eles abre o bico, presisamos nos valorizar, no japão um tec, e um eng, pratico, no brasil tec, e cachorrinho de fabricante, temos que mudar,em fim nos e que consertamos  os lixo que eles fazem.. abraços a todos copanheiros, Araujo 11 8)  66663921

matrix57

Bom dia a todos!
Os argumentos do Antonio Araujo são bem convincentes, e sabemos muito bem que sempre que existir união de uma classe seja por sindicato ou cooperativa, se conquistam muitas vantagens nisso, e existem inumeros exemplos disso com histórias de sucesso no Brasil afora.
Saudações,
matrix57.
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Marcos.Val

Rapazes tenho pensado muito nisso ultimamente. Você está coberto de razão Tony. Se nada for feito o que hoje tememos será uma realidade num amanhã muito próximo...

Torço para que seu projeto vá em frente e, quando estiver estabelecido, pode contar comigo também!!

Parabéns pela inicitiva.
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Uma mão lava a outra!

APs.Eletronica

 
Realmente , este forum  vem se tornando , como uma cidade da eletronica ,
com uma organizção poderemos ter um resultado feliz , onde todos ganham quando entram nessa cidade , fornecedor ,tecncios, usuarios, enfim todos , e como encontrar soluçoes e novidades na area tecnologica .
quando trabalhei na olivette , para os vendedores  , so podiam vender as maquina em area ( bairro zonas )  fechadas , e  escolhidas pela olivette
por sua vez todos os vendedores se comunicavam nas reuniões . a ordem trazia produçao.
se nesta cidade que estamos tudo existe nessa area . logo temos q ter o endereço de como chegar a busca procurada , seje aquisição de uma pça , ou um serviço , ou uma solicitação de pessoa para desenvolver algum projeto e etc..
com uma união forte , podemos enfrentar os fabricantes om produtos ' descartaveis . pq certamemte nessa cidade virtual , que e este forum , teremos tb importadores  para solução de reparo nos descartaveis , baixo custo de placas e etc..
tb aqui deve ter a prefeitura o prefeito , pra solucionar os problemas . e etc.
como se constroi uma cidade com engenheiros , etc, etc.
O velho ditado antigo ainda e valido a união faz a força ,




 
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APs.Eletronica

marcosr

a ideia é boa, vai ser uma batalha grande, mais faz o seguinte abre um novo tópico, e faz uma simulação sem compromisso, e faz um cadastramento dos técnico interessado, deixando o nome pode ser o nome de login do fórum e Área da eletrônica que se destaca, e estado e cidade, para ter uma noção do interesse em nível nacional. Trabalhei numa empresa que para lançar uma ideia eles pesquisava, cadastrava tudo antes de lançar o produto via a aceitação  do publico, pesquisava seu concorrentes dava uma geral depois ponhava em plastica a ideia.
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Tevesom

Olha amigos já estou no mercado a 35 anos e isso aqui só funciona se mais técnicos participarem com novas idéias e  conhecimentos, torne essa página menos burocrática para os interessados entrarem, não fiquem só em um pequeno grupinho restrito. Abraços Amiltom

TecTonny®

Amiltom não existe grupo fechado, é só entrar e participar, não tem fundamento sua colocação.
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---
Antonio Barros
Administrador Geral
https://tectonny.com.br

antonio carlos bitti

EU ESTOU COM UMA IDEIA  DE MANTAR UMA LOJA ESPECIALIZADA  O ANO QUE VEM MAS QUERO MANTAR COMPLETA  DE CERVIÇO GERAIS DE ELETRONICA E INFORMATICA  PLACA MÃE FORMATAÇÃO PROGAMAS DE COMPUTADORES ETC PORQUE AQUI NA MINHA CIDADE TEM MUITO PICARETA QUE DIZEM SER TECNICO DE ELETRONICA  A IDEIA DO AMIGO É MUITO BOA TEMOS QUE SE AJUNTAR AI VENCEREMOS ABRAÇO A TODOS
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antonio carlos bitti

SpokEletro

Estou no ramo de consertos de eletronicos desde 1976. Hoje com internet a informação ficou mais facil, porem componentes cada vez mais dificil, peças falsificadas e de dificuldade de serem encontradas, o que dificulta o nosso trabalho. O outtro lado da questão é que o televisor no esta muito barato e esses novos LCD, Plasma e LED são muito dificeis de serem consertados a não ser eletroliticos da fonte, caso contrario só trocando a PLACA inteira que é cara e nem sempre facil de ser encontrada, ai o cliente abandona na Oficina e compra nova(mais moderna) em 24 parcelas. Precisamos achar uma maneira de sobreviver de eletronica ou seremos como: Alfaiate, Sapateiro, Marceneiro, Poceiro, Motorneiro, ou seja extintos.
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Niveiro

Na minha opinião, o que falta é união entre os técnicos, pois cada um vê o outro como concorrente, principalmente se for na mesma cidade. Teríamos que formar uma entidade em que todos se solidarizassem, pois não temos só o problema de aparelhos descartáveis e mais velhos que vêm em nossas mãos, mas também a falta de fornecedores de peças (que estão cada vez mais escassos). Tenho como exemplo, aqui na região da Baixada Santista, São Paulo, a formação do grupo G-10, de mecânicos de autos independentes que se juntaram para fazer frente às autorizadas, que estão tentando monopolizar as peças. Conseguem as peças em determinados fornecedores de Praia Grande e São Paulo (Capital) e, as peças são entregues a um custo menor, por motoboys, nas respectivas lojas. Costumam, também, promover eventos aos clientes assíduos, com diversos tipos de informações, como: direção defensiva, cuidados com o carro no dia a dia, etc. Detalhe: os caras estão se organizando para fazer serviço de garantia entre eles, ou seja, se meu carro der problema, na garantia, de qualquer uma das oficinas do G-10, eu posso levá-lo em qualquer outra oficina que pertença ao grupo, assim como já é feito em algumas localidades do Paraná e Rio Grande do Sul.
Com relação à se formar uma rede de garantia extendida, a idéia é ótima, mas concorrer com Luizaseg e Garantech, que pertence ao Banco Itau, aí a briga é grande.
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pinto

Olá senhores. O tópico busca modos de evitar aparelhos descartáveis? Acho que ocorreu uma digressão. Contudo vejamos  alguns pontos  práticos da nova direção que o assunto tomou.
Tonny propõe algo nos moldes da garantec como  características  de uma instituição financeira? Quem arrecadaria o dinheiro do seguro no evento da compra do equipamento? Se for isso precisaríamos de um vultuoso capital inicial. Estamos falando de um banco?
Se entendi errado e a intenção era apenas interligar os recursos técnicos como destacou o tonny então a questão que escapa é como as especializadas poderão contribuir para essa  economia que se estabelece , dado que não possuem conhecimentos e placas para colocar na troca? Outro problema aparece nas  sanções que  as autorizadas estão sujeitas por repassarem peças para terceiros.Esse é um problema insuperável dado que estão reféns das fabricas.  Acho que essa elitização das autorizadas fomentada pelas fabricas é algo irreversivelmente , e qualquer possibilidade está sempre entre autorizadas , possibilidades restritas dado que nenhum dono de autorizada irá contra a fabrica, pois se ele perder outro pegará imediatamente .Estamos falando da natureza Humana amigo Tonny.

Abraço a todos.
  • Localização desse usuário é: sõa joaquim 90
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Tudo o que podemos fazer é ficarmos justos nessa..

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