Alguém tem alguma idéia para amenizar a invasão de aparelhos descartáveis?

Iniciado por TecTonny®, 15 Julho 2011, 15:37

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Trudes

Tonny, eu peno aqui com falta de profissional.
Acho que é o maior problema que enfrento para crescer.
Mas sou meio abusado hehehe...
Já comecei do zero por mais de uma vez na minha vida.
Estava lendo o assunto até agora, mas acho que dá para encarar essa.
O CNPJ eu tenho, e me considero um profissional qualificado para esse trabalho.
Mas o caminho é longo!
Tem que se elaborar um estatuto com normas de ação, controle de qualidade, 0800, departamentos jurídico, técnico,  financeiro e muitas outras coisas.
A empresa teria que ter uma sede central e número de sócios maioritários limitado.
Englobar centenas de técnicos como donos da empresa, seria quase impossível.
Temos que ter regras e estatutos geridos aqui, e visualizados por todos os interessados. Isso tem que ser bem discutido e acertado, pois qualquer problema judicial estaremos respaldados.
Não sou muito bom em administração, mas vamos discutir as possibilidades.
Você pode contar comigo também.



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crea1eletronica

E´uma barra muito forte.
O truds esqueceu de mencionar os ISO 9000 e qualquer coisa que muitas montadoras exigem dos Técnicos e sem contar que temmuita gente que nem tem formação para a tal ocupação.
não trabalho com TV nem com as maiorias dos equipamentos domesticos.
Voces lembram como isso começou?
se lembram dos marcineiro?
existem alguns mais pode ter certeza conheço só com mais de 40 anos.
as escolas tecnicas estão sem alunos tá sobrando vagas.
quando entrei no 1º ano haviam 150 cadeiras em uma sala de 60 cadeiras.
no 3º ano tinha todas as turmas uns 80 alunos.
para que o aquecimento dos fabricantes aumente tem que ter consumo.
não importa se a garantia é de 1 ou 5 anos, basta olhar nas lojas os parcelamentos. trabalho com equipamentos que custam caros mais nenhum fabricante tem garantia extendida deles.
Já ouviram falar em garantia estendida de monitor cardiaco, bird, dosador , central de enfermagem, desfibrilador, ou até sistema de segurança?
Não adianta voce cobra 150,00R$ de seguro num notbook para reparo.
e depois fica sabendo que seu colega de profisão cobrou os mesmos 150,00 para ezecutar o serviço.
com isso acontece com as pequenas e medias empresas.

TecTonny®

crea1eletronica a garantia estendida não tem nada haver com os fabricantes, pelo fabricantes os aparelhos tem que durar somente o prazo de garantia depois disso compra outro, a lei já diminuiu, agora os fabricantes só fabrica peça para o aparelho durante 3 anos.

A ideia é abrir mercado para as eletrônicas especializadas, que vai perder espaço a curto prazo, quanto ao ISO9000 isso é para os fabricantes, a empresa criada do será vai criar seu próprio perfil de trabalho e consequentemente a qualidade vem junto.

A ideia é ousada sim, mas algo tem que ser feito ou todos nós (eletrônicas multimarca) estaremos a ponto de extinção, onde só vive quem é autorizada de alguma marca, e olhe lá!
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Antonio Barros
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matrix57

Ola!
Alguma coisas que o crea1eletrônica falou tem fundamento, mas a questão ISO é procedimentos de qualquer processo que visam a garantia tanto de produtos como de serviços, trabalhei por varios anos em multi-nacionais e tenho sólido conhecimento de todo o processo para garantia de qualidade de produtos e serviços, mas o que esta me encomodando é, como dar "garantia extendida" numa porcaria de produto "ching-Ling", ex: CD/DVD player que esta sendo comercializado, agora recente, pelo preço de R$89,90, eu nem vou me preocupar em consertar uma porcaria dessas, a minha mão de obra já vai ficar mais cara que o seguro e vai assim inviabilizar a aprovação de qualquer orçamento, ai é que pega.
Saudações,
Matrix57.
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crea1eletronica

Bom dia a todos.
Quando eu toquei no assunto isso 9000 e qual quer coiza, estou referindo que:
Voce entra em concorrencia com 15 ou até 3 empresas.
na hora um simples certificado pode te derrubar seja por melhor preço ou por lance.
faz dois meses perdi contrato no tcu(RJ) pelo simples motivo de não ter nenhum eletricista com certificação (iso) eram só 12 mil ao mes (uma merequinha né.
Um certo Banco do nosso Brazil para sua enpresa cuidar de sua portas de entradas digo as catracas, se você não tiver (qual quer funcionário), certificação ou até um (iso9001) voce é escluido na hora da verificação dos documentos para concorrencia. Isso E lá em Fortaleza  isso mesmo lá no Ceará.
Agora o governo quer que voltem o menor ao trabalho. Tem menos de dez anos que era proibido enpregar menor (Istatuto da criança e do adolecente),
com cinco anos depois quem contratou esses futuros proficional???
Quem já foi assaltado por (pivete) sabe de que falo.
se voce é pequen ou média empresa e tem um adolecente (menor), em seu quadro de funcionário, voce é obrigado a ter isso declarado.
na contramão de tudo.
tem um reclame(comercial), na midia  que insentiva voce formar jovens empregados em pequenos Técnicos seja em qualquer área.
essa onda undia como outras passará demora. sou do tempo dos duplos diodos e tem mais o primeiro diodo que usei com disconfiança foi um BY127(verde), ali descobri que tudo que tinha aprendido poderia ser utilisado só para impulcionar nas pesquisas.
se nos técnicos não se adaptar aos novos tempos, as mudanças das guerras mude logo de profisão, porque a velocidade da informação, não espera o aprendizado.
aprendiz se todos técnicos der um passo, eu tenho certeza que oconsumidor final pensará antes de comprar essas coisas da china(nada contra os chinesas)...
fiquei revoltado ontem.
Fui fazer uma revisão em um cliente e descobri que substituiram um sintonizador  reciver da DENON, por essascoisas que é uma cixa de som com um sint. FM embutido O valor é que doi 50,00R$.
se ninguem consertat isso essa onda passa igual aos radinhos de 1 pilha
alguem lembra?.

adilson césar

pois é caros colegas ao contrario das outras épocas quando tinha transição a gente investia em novas técnologias e tinha retorno rápido..agora não é bem assim.. as peças praticamente não existe no mercado e as placas quando achamos o preço é muito alto e acaba assustando os clientes...confesso que estou desanimado investi muito em ferramentas e cursos e esta muito dificíl de ter o retorno..mas  tenho fé que as coisas vão menhorar.
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matrix57

Ola amigos!
Dando mais algumas pinceladas, ocorreu-me que, para que seja possivel a médio (8 a 12 anos), longo prazo (15 a 25 anos) colocar as ideias do Tonny e torna-las viaveis, tudo depende basicamento do comportamento do mercado eletro-eletrônico e neste nivel estamos inseridos apenas no universo do micro-megócio, mas o "real" no universo dos grandes negócios corporativos da indústria eletrônica esta inserido no macro-negócio e com a visão globalizada, pois bem, traduzindo; o que estamos vendo hoje no mercado? Vender, vender, vender, vender, ou seja, lembram quando as LCD e Plasma foram lançadas? Quantos custavam? Tudo acima dos 4 mil, era para poucos, hoje uma LCD 40" já esta nas lojas por menos de R$1.800,00, a continuar assim em + 2 anos estão por menos de R$1.000,00, sinceramente estou receoso com esse futuro, estou com a impressão de que apenas o interesse em vender e não em consertar, recuperar, reciclar, se formos fazer hoje um orçamente para uma TV-LCD fazendo a composição de preços individualmente de cada peça ou parte que a compõem a TV, vamos ficar assustados com o preço final deste orçamento, que dira então o proprietário do aparelho, vai disistir do conserto, tenho um exemplo em minha oficina, um LCD 32", T-com com defeito, orçamento em quase R$400, o dono deu pra traz, o que fazer? Aqui se trantando de possivel conserto de placa, não descartando a substituição da mesma, pois os componentes eletrônicos SMD neste segmento do mercado varejista é ainda 90% inexistente,  é tudo "mosca branca", não tem nada de técnologia "made in Brazil" é tudo montadoras de eletrônica embarcada "ching-Ling". Esta semana ouvi entensões do governo federal para o setor indústrial de alta tecnologia, parece que estão acordando para o real perigo que estamos correndo, se não fizermos nada, vamos ficar apenas produzindo alimentos pra encher a barriga do mundo, acabamos com todos os nossos recursos, e depois ficamos sem nada, apenas chupando os dedos, que vantagem ha nisso, um pais como o nosso precisa gerar técnologia, exportar valor agregado, seja la no que for, ferro, alimentos, software, eletrônica, eletrecidade, etc., etc.
É uma grande empreitada, guerra de anões contra gigantes, estamos sempre atrazados em realção aos outros, falta corajem, visão, inovação aos empreendedores ricos e poderosos do brasil, esperar o que?
Saudações,
Matrix57.
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omblues

caro tony tenho hoje 60 anos de idade e comecei com eletronica quando tinha 13 anos ,sou radioamador filho de radioamador ,entaõ tomei contato com eletronica nos livros e revistas de meu pai .tornei-me engenheiro e sempre trabalhei nisso ,aos 15 anos consertava radios de pilha os spica e tantos outros que fizeram as maravilhas daquela epoca,comecei em tv consertando tvs p&b de valvulas tubo de 90 graus ,pois bem fui diretor tecnico de algumas fabricas no brasil e projetista de equipamentos de radio-comunicação vhf/uhf nos estados unidos IEC rochester ny e meu caro tony havia na época o sonho de todos os fabricantes de conseguir um modo de se produzir equipamentos em grande escala e com o minimo de gente especializada no processo ,note bem isso era decada de setenta e hoje o sonho virou realidade ,com as maquinas soldadoras de alta produção,o design das placas de ci e o avanço da tecnologia de componentes atingimos essa ideia ,ha anos que me dedico ao free lancer em varias areas da nossa eletronica e na parte de consertos nunca vi vantagem em ser autorizada sempre fui livre de compromissos com fabricantes meu compromisso sempre foi com meu cliente e comigo mesmo ,quanto ao descartável toda vez que se descarta um já existem tres,cinco ou mais daqueles na praça para demandar alguma manutenção ou reparo ainda que pequeno ,alias é muito melhor para o lucro muitos defeitos pequenos de valor menor e que tomam pouco tempo do que poucos grandes defeitos mais caros e mais demorados ,analise e veja que essa conta mostra que o pequeno e rápido rende mais que o caro e demorado ,outra ponto que considero importante estabelecer é o famoso "gatilho" muitos acham que modificar um circuito com criterio tecnico e com conhecimento é ruim é desonesto,e sei lá mais quantas,pois bem como projetista que vivi anos fazendo ,calculando ,projetando os mais diversos circuitos eletronicos ,afirmo que não existe circuito perfeito todo circuito tem pontos fracos de funcionamento e boas e más soluçoes tecnicas então modificar para poder devolver o funcionamento de equipamentos cujos componentes saõ dificeis de achar ou naõ existam mais é perfeitamente honesto e tecnicamente até recomendável,claro que nem todos tem condições tecnicas de fazer isso mais tenho salvado muitos equipamentos que iriam para o lixo e muitos clientes satisfeitos e ganho dinheiro com isso ,enfim considero que esse momento da eletronica é muito melhor que o de antes para o tecnico reparador que claro tenha um bom alicerce tecnico .
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TecTonny®

Prezado omblues, sobre as modificações técnicas por falta de material somente se aplica em aparelhos com de 3 anos de fabricação, menos que isso o fabricante é obrigado a fornecer o material, depois de 3 anos é com o técnico e o cliente.

Quanto a esse momento ser melhor que o de antes tenho lá minhas resalvas, mas eu tenho só 16 anos, mas nesse curto tempo as coisa mudaram e muito, hoje não se exije muito do técnico, chegará épocas em que o técnico será como o técnico de informática e só trocará placas.

Ainda sobre hoje ser melhor do que antes, em poucos tempo os técnicos sumirão e só vai restar quem trabalhar para as garantias. Afinal qual aparelho vai durar tanto para sair das garantias do fabricantes, depois sair das garantias estendidas que poder ser até de 3 anos, totalizando 4 anos de garantia?
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Antonio Barros
Administrador Geral
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matrix57

Ola!
Caríssimos Tonny e Omblues!
O que o amigo Omblues esta expondo tem muitos pontos importantes a serem considerados, fatos que são e estão ligados  hoje ao atual momento do exercício de nossa profissão e consequentemente requerem nossa reflexão.
Ainda bem que estou em final de carreira, pretendo no máximo ficar mais uns 10 anos, depois, to fora, se for pra ficar trocando placa, que graça tem, isso qualquer "metido" em elétrica/eletronica vai fazer, será que ainda vai ser preciso essas novas gerações fazer curso técnico ou engª, 3 a 5 anos estudando, vai compensar alguma coisa, sou do tempo de um pouco depois do caro amigo Omblues, decada de 80 e olha tinha que estudar muito pra se dizer que era um técnico eletrônico, mas como tudo evolui, então que venha a evolução, sei la no que isso tudo ainda vai dar, ainda digo e reforço que hoje o grande impecilho para que aqui no Brasil ocorra uma revolução técnologica é essa bagulheira "ching-ling" que atrapalha a valorização do "conhecimento" ou seja a nossa mão de obra, o "conhecimento", vamos ter que trabalhar por cada vez menos, não é?
Caro Tonny, toda sua visão sobre a questão básica levantada, realmente merece a nossa atenção se ainda pretendemos continuar vivos no  empreendimento do nosso oficio, más sabemos também que existem muitas barreiras a serem suplantadas, sinceramente acho que existem soluções, mas precisamos ser muito realistas para encontrar o melhor caminho a seguir.
Saudações,
Matrix57.
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ze antonio

olá amigos do forum. são muito boas as ideias aqui  faladas, pelo menos alguem estar tomado atitude.
eu acho mais facio a oficinas especializadas se informalisar ,as que ainda não são, e tentar ser autorizada de alguma marca. pois não é muito dificio. basta ser uma cidade que não seja muito proxima de onde tem autorizada. eu trabalho como tecnico a 19 anos. a dois anos resistrei a nossa eletronica, e hoje somos autorizados de 16 marcas.niguem acreditava nessa pocibilidade aqui na minha cidade, pois ficamos localizado perto de um grande cidade que tem varias autorizadas, emclusive das marcas das que sou autorizado. mas temos que acreditar em nosso projeto e ir inbusca dos objetivos, e nunca desistir.   
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jae

g

precisamos mudar o rumo da nossa historia. minha ideia é montamos uma grande seguradora de captal aberto com varios socios preferencialmente tecnicos,apos a abertura da nossa seguradora denominada nesse momento de (garantex) contratamos nossa rede de assistencia tecnica em todo pais,tambem preferenciamente com os tecnicos associados. se a ideia a aqui apresentada tiver respaldo positivo voltarei com maiores informaçoes eugeniojs[arroba]hotmail.com




CitarQuantos desses usuários são autorizados? Quantos são lojas especializadas devidamente legalizadas?
São muitos usuários que estão enquadrados nessas situações, e fora os tttttttmos e aos poucos excluindo essas lojas especializadas e com uma série de situação, veja abaixo.

Tem muitas lojas especializadas que tem mais tempo que muitas autorizadas, e gerando empregos direito e indireto, e o que ganhamos com isso? Desprezo dos fabricantes e que querem menos consertos e mais vendas (normal).
As autorizadas estão cada vez mais sendo ameaçadas a não fornecer informação técnica o algum recurso de exclusividades do fabricante, com ameaça de perder o credenciamento.

Para nós de lojas especializadas em multimarcas restou esperar o aparelho sair da garantia para podermos consertar, certo? Errado, veja abaixo.


Surgiu as garantias entendidas, que dar de 1 a 3 anos (em alguns casos 5 anos), e se o aparelho não tiver conserto a seguradora da outro.

Então meus amigos, temos que entrar na briga, se nós criarmos uma empresa de garantia entendidas? Com uma loja especializada em cada cidade brasileira, acredito que temos pessoal capacitado para isso.

Opa fui longe de mais, ou não, poderíamos criar algo com boa estrutura, e de cara com lojas credenciadas em todo Brasil, é só fazer um pente fino aqui mesmo no fórum.

Mas isso tem que ser muito bem pensado, tratar com boa seguradora, oferecer o serviço para grandes varejista, etc...

Essa é a minha idéia....

Samuel

Podem contar comigo no Vale do Ribeira SP, to disposto a dar minha contribuição para o sucesso da idéia!!!
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Evoluir a cada dia, esta é minha meta!

g

Citação de: g online 21 Novembro 2011, 00:26
precisamos mudar o rumo da nossa historia. minha ideia é montamos uma grande seguradora de captal aberto com varios socios preferencialmente tecnicos,apos a abertura da nossa seguradora denominada nesse momento de (garantex) contratamos nossa rede de assistencia tecnica em todo pais,tambem preferenciamente com os tecnicos associados. se a ideia a aqui apresentada tiver respaldo positivo voltarei com maiores informaçoes eugeniojs[arroba]hotmail.com

ola, paceiros vamos a luta, é melhor pecar por tentar, que perder por falta de iniciativa.  Vamos nos unirmos para competimos com a força  de uma grande empresa.      opinem, participem.  apresente-se, para que possamos da continuidade 
ou nao a formalizaçao dessa ideia.  eugeniojs[arroba]hotmail.com

klaus Clovis Barg

        Concordo com colega, eu tenho 25 anos de profissão, 8 como funcionário de autorizada e mais 17 com minha própria empresa, atualmente não presto mais assistência aut. devido ao baixo retorno, explico eramos  uma oficina grande com 8 técnicos na bancada a 17 anos atrás, e pouco lucrativa, hoje somos em 2 apenas atendendo a clientes selecionados, com certeza  o faturamento bruto caio mais o liquido aumentou muito.


    Acredito que a classe dos técnicos não deveria se sujeitar a trabalhar pela miséria paga pelos fabricantes em troca de poucos manuais cada vez menos uteis, explico é mais fácil aos olhos do fabricante vender uma uma PCI a ter que dar treinamento para manutenção das mesmas, e claro, será que um técnico com nível para recuperar estas placas vai trabalhar pelo que eles querem pagar,  desta maneira os fabricantes tem a vantagem de economizar treinamentos, poder trabalhar com técnicos menos treinados e mais baratos e ainda manter a qualidade do produto e na pior das ipóteses se após a garantia se o conserto ficar caro quem perde é o cliente e o técnico, pois eles vão vender um aparelho novo.


    Sobre a garantia extendida sim eu DOU GARANTIA A EMPRESA QUE CONCORDAR EM PAGAR PELOS MEUS CUSTOS, VEJA : somos uma empresa moderna, estamos no lugar mais valorizado da cidade com estacionamento próprio, seguro dos aparelhos, ambiente climatizado, uma recepção de por inveja a maioria dos consultórios médicos, somos 2 técnicos, eu com 25 anos de trabalho e mais de 50 treinamentos presenciais e um funcionário engenheiro formado pela Furb. e até a nossa recepcionista conta com cursos técnicos em analise de crédito, administração, contabilidade e relações humanas. E eu exijo dela ao menos 1 trenamento por ano para se manter no emprego. Assim se eu cobrar menos de 50 Reais a hora técnica eu pago para consertar o aparelho.


     Digo mais a nossa faxineira não trabalha pela miséria que os fabricantes nos oferecem, CHEGA!!!! ESTA NAS NOSSAS MÃOS, DIGA NÃO A ESTES FABRICANTES, é fácil demais importar aparelhos semi-prontos a preço menor que de banana da China e vender caro nas lojas, depois o pós venda ficar por conta da gente e por migalhas.
     
     O setor de assistência tem que ficar por conta dos técnicos de forma terceirizada, e eles vão ter que se sujeitar só dependa da nossa união.
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Eletrônica BARG,   QRA Klaus, PP-5-SSB.

jusenaldo

Reconheço a propositura da ideia, e a idoneidade do propositor, mas é difícil compreender o passeio pelo imaginário de um sonho alvissareiro. No entanto refuto a ideia de negação, mas a realidade pede razão e questionamentos inequívocos na diversas investidas, sejam por vaidade ou por uma premente necessidade.

Qual a principal razão do desgaste financeiro dos profissionais de eletrônica, especificamente dos reparadores? A constante evolução tecnológica, ou a busca desenfreada dos consumidores por mão de obra confiável, no sentido de decência?

Não creio que estejamos com os dias contados, isto é, a beira da extinção. Sempre haverá a oportunidade de prestarmos algum serviço justamente remunerado. O que vem ocorrendo é uma enxurrada de prestadores de serviços técnicos, e aí, é um salvem-se quem puder.

Lembro-me quando na década de 70, em Guarujá, existiam poucos técnicos. Eu conhecia quase todos... Hoje, no Brasil inteiro, o número de técnicos é proporcinalmente muito maior.

É óbvio que cada técnico tem um método de superação, a gente aprende a sair de cituações críticas com uma peculiaridade própria... Mas ouso dizer que os dias atuais são melhores, e ainda há uma premissa de ficar melhor. Que nós podemos virar alguma página rota que se aprtesente, ah! Isso eu sei que podemos...

Não sei se ajudei, mas a intenção foi ajudar.

Abraços!
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NÃO HÁ PREVALENTE IGNORÂNCIA QUANDO O RESPEITO É O ÚNICO MANDAMENTO.

g

reconheço que existe profissionais em posiçao confortavel. tudo bem, mas nada impede que aqueles que nao estao. busque novos rumos, imagine outras oportunidades seja por nessecidade ou ou ate mesmo por vaidade. a ideia   é associação de uma classe trabalhadora a grande maoria sofrida, sem rumo e desprotegida de leis. a proposta é uma grande empresa seguradora fundada por maioria tecnicos  quer vai gerar lucros finaceiros que. entre outros será seu principal objetivo. portanto é um sonho grandioso que podemos sim transforma-lo em realidade.  conpreender não é dificil o dificil e acreditar.

adilson césar

pois é pessoal eu tive minha assistência técnica em carapicuiba s/p por 12 anos  e devido a uma boa proposta de emprego fui trabalhar no centro de s/p e agora depois de três anos eu resolvi sair e tocar a minha oficina de novo mas estou vendo que não é tão fácil assim......gestei  toda a grana da indenização em ferramentas e ainda falta muita coisa para ter os equipamentos necessário para lidar com plasma,lcd,led etc... afinal eu vim do tempo da transição das válvulas para   os transistores..meio velhinho né? rsss...   concordo com vcs  e to dentro também.
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matrix57

Ola!
No intuito de ajudar, vou colocar uma experiência bem sucedida que ocorreu em minha ciadade durante o final da decada de 70 até o inicio de 90,(anos de ouro das fabricas de TV) sendo: Um senhor sem conhecimento técnico, mas muito "tino" ou traduzindo, "visão" comercial, resolveu constituir um empresa no ramo de SEGURO ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA TV´S, deu nome a empresa com sendo "TV Assistência", onde os clientes pagavam uma mensalidade, que para época era até bem realista, e seu negócio prosperou e cresceu, fez muito dinheiro, em paralelo vislumbrou o negócio do "comércio de peças e componentes eletrônicos", provavelmente aproventando-se da larga margem de lucros do negocio de seguros, porem hoje ele já não trabalha mais no ramo de seguro para eletroeletronicos, pois introduzio as suas duas oficinas o serviço autorizado Philips, Philco, que mantem até hoje.
Acredito que existem dois caminhos, a constituição de uma empresa societária de capital aberto, com estatuto claro e bem definido, uma uma empresa constituida de capital misto, sendo, classe técnica devidamente credenciada + clientes investidores, também com estatuto e regras bem definas, para ambas as categorias com respaldo juridico legal de micro-empresa, é claro resalvado pela abertura do capital inicial da sociedade previavente estabelecido. Acho que este é o ponto de partida, mas também acredito que existam outros caminhos a serem estudados e pesquizados mediante a atual realidade e situação sócio econômica do nosso país e o proprio mercado, é claro. Espero ter contribuido.
Saudações,
Matrix57.
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matrix57

Ola, caríssimos!
Apenas uma nota. Para uma resposta direta e objetiva ao merito do tópico aberto, apenas uma ação e atitude a ser tomada: PARAR DE COMPRAR PRODUTO OU 'BAGULHEIRA' PIRATA OU NÃO COM A MARCA 'MADE IN CHING-LING' (Made in China). quem vai aderir????? :'( :'( :'( :'(
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