treinamento monitores digitais

Iniciado por edson tadeu, 25 Set 2008, 18:47

tópico anterior - próximo tópico

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

edson tadeu

- 3 -
Treinamento de Monitores Digitais
Autor : João de Oliveira Marques Maduro
Nota:
Antes de iniciarmos o treinamento gostaria de agradecer a todos os técnicos que tem acompanhado nossos
Treinamentos, e mais uma vez reafirmar que nosso maior objetivo é dar a vocês um retorno financeiro destes
conhecimentos e macetes para que nossa classe sobreviva diante deste grande desafio que é estar atualizado nas
novas tecnologias.
Lembrete
Os monitores a cada dia crescem no mercado e seu preço equipara a de um TV porem quando este produto
apresenta defeitos seu usuário pode perder muito dinheiro o que faz com que seu reparo seja imediato.
- 4 -
Nosso treinamento será dividido em 4 Tópicos:
Tópico 1:
1.1 Conceito básico das características de um monitor de Vídeo.
1.2 Conceito de componentes especiais para uso em Monitores.
Tópico 2:
2.1 Conceito básico de funcionamento em bloco de um Monitor.
- Funções básicas de uma Fonte.
- Funções básicas do Microprocessador.
- Funções básicas do CI processador de Vídeo.
- Funções básicas do Amplificador de Vídeo.
- Funções básicas do circuito Horizontal.
- Funções básicas do circuito Vertical.
2.2 Conceito básico de funcionamento em Bloco das funções do Microprocessador.
2.3 Analise de funcionamento básico paras os circuito usado em Monitores tais como:
- Circuito fonte Chaveada para monitor.
- Circuito do processador do sinal de vídeo.
- Circuito de OSD. (on screem display)
- Circuito de ABL e Contraste.
- Circuito de brilho.
- Circuito Horizontal (osciladora, saída e proteção).
- Circuito Vertical (oscilador, saída e proteção)
- Circuito do Microprocessador (pontos fundamentais)
Tópico 3:
3.1 Analise de defeito para alguns monitores como:
- Monitor LG modelo
- Monitor Samsung modelo
Tópico 4:
4.1 Dicas e Técnicas de manutenção nos monitores.
4.2 Análise de arvores de Defeitos.
- 5 -
Introdução
Você que tem sua vida profissional dependente da eletrônica, não pode ficar fora desta tecnologia, pois
a cada dia aumenta a quantidade de monitores no mercado e isto significa uma nova fonte de renda.
Portanto nosso treinamento tem como objetivo principal dar a você o conhecimento e macetes desta tecnologia
a fim de capacita-lo a reparar monitores, criando uma nova fonte de receita.
CONCEITO FUNDAMENTAL
O que é um Monitor.
Como conceito de informática o Monitor é uma extensão da CPU que serve como comunicação visual do
homem com a maquina, dando uma importância muito grande a este produto, pois com sua quebra o usuário
estará completamente inoperante em seu trabalho.
Embora os monitores tenham grande semelhança com os TVC seu conceito de manutenção requer uma
análise de circuito muito diferenciada, pois diferentemente dos televisores o sinal de vídeo é produzido pela CPU
e não pôr uma Emissora, isto significa que na hora do reparo será necessária a identificação da interrupção dos
sinais de vídeo e sincronismo.
A influência da placa de vídeo no monitor é decisiva, pois ele não trabalha sozinho para exibir imagens na
tela. Entre outros, a velocidade de processamento, a resolução e o número de cores que podem ser reproduzidas
na imagem são itens que dependem diretamente da capacidade da placa de vídeo, em particular da quantidade de
memória disponível. Além disso, o desempenho em relação a refresh rate é uma outra característica que deve ser
oferecida tanto pelo monitor como pela placa de vídeo.
De nada adianta uma aceleradora gráfica velocíssima, capaz de operar com altas taxas de varredura, livres
do efeito flicker (Cintilação na Tela) mesmo em altas resoluções, se os sinais enviados por ela não puderem ser
correspondidos pelo monitor e vice-versa.
Outro fator que depende da placa de vídeo é a freqüência horizontal ou, em inglês, horizontal scan rate
(HSR). Trata-se da freqüência com que o canhão de elétrons desenha uma linha na tela. Essa velocidade também
é um compromisso entre a placa de vídeo e o monitor.
A interligação da CPU com o monitor se faz através de um cabo denominado de (DB15) com 15 pinos,
podendo o monitor ser VGA, SVGA, XGA, etc.
Estes padrões de monitores estão ligados diretamente a sua resolução exemplo: VGA resolução 640 x 768
pixels.
Hoje os monitores em geral vem com o padrão SVGA com alta resolução de 1024 x 768 pixels, criando
uma das maiores diferenças entre TVC e Monitor pois para esta resolução o oscilador horizontal devera trabalhar
com freqüências horizontais entre 35.750Hz a 70 kHz enquanto que o vertical 60Hz a 85Hz respectivamente.
Outras diferenças citadas em inúmeras literaturas se referem a um circuito de proteção denominado de
DPMS (Display Power Mananger System) ou Sistema Gerenciador de energia, cuja função básica é colocar o
produto em modo de repouso (Stand By) enquanto o usuário não estiver usando o monitor, e informando este
estado através de Leds.
- 6 -
1.1 CARACTERISTICAS BÁSICA E RECURSOS
Os Monitores tem como diferencial uma alta resolução podendo atingir 1024 X 768 PIXELS (Pontos de
Imagem) que estará ligada diretamente o tamanho da tela do Monitor, sendo esta medida em polegadas como
mostra a tabela abaixo:
OBS: Quando o Monitor esta com uma resolução adequada será evitadas cintilações na tela que poderá
criar um cansaço visual ao usuário.
Hoje em dia muitos fabricantes estão optando pelo uso da tela Plana e a principal vantagem destas telas é a
diminuição das distorções nas laterais das imagens, e a diminuição dos reflexos da luz, porem esta tendência de
tela plana também podemos observar seu uso em Televisores da nova geração.
O que significa dizer que os monitores são . Plug & Play.?
Significa que os monitores já vêm prontos para usar com qualquer computador. Eles são compatíveis com
os sistemas operacionais do Windows 95/98, Windows 2000, Windows NT, Mac OS, OS2, Linux, etc. Basta
conectá-los ao micro e começar a usar imediatamente.
O que é o MPRII?
É uma norma européia que regulamenta o nível de emissão de radiação eletromagnética, prejudicial à
saúde, que é produzida por equipamentos eletro eletrônicos que utilizam cinescópio. Os monitores atuais atendem
a esta norma possuindo um baixo nível de emissão de radiação e interferências magnéticas.
Como reduzir o efeito flicker?
Algumas pessoas podem notar a tela piscando, especialmente em monitores CRT de tela grande e quando
a imagem apresentada é muito contrastante e brilhante . por exemplo, texto em preto em fundos claros. A
maioria dos usuários deixa de notar o efeito flicker quando a freqüência de varredura vertical está entre 70 Hz e
75 Hz, embora alguns ainda possam ser sensíveis ao mesmo trabalhando a freqüências mais altas. A refresh rate
pode ser ajustada pelo Microsoft Windows por meio das configurações avançadas de vídeo, acessíveis pela área
de trabalho ou pelo Painel de Controle. Esse é um recurso que deve ser oferecido pelo drive da placa de vídeo e
do monitor.
Não é recomendável trabalhar com freqüências mais altas do que a necessária para eliminar o flicker, sob o
prejuízo de degradar a qualidade da imagem. Além disso, pesquisas indicam que taxas acima de 100 Hz podem
reduzir o desempenho na leitura.
Tamanho da Tela Resolução em polegadas ideal
14" 800 X 600
15" 800 X 600
17" 1024 X 768
19" 1280 X 1024
21" 1600 X 1200
Com resoluções maiores, é possível apresentar
mais informações de uma só vez.
- 7 -
Como se determina o tamanho da tela sabendo o modelo do monitor, como por exemplo, Samsung?
Em geral, o primeiro dígito do modelo do monitor determina o tamanho da tela. Por exemplo: o monitor de
modelo 450S possui 14 polegadas, o 550s possui 15 polegadas, o 750s possui 17 polegadas e assim por diante.
As exceções ficam por conta dos monitores de tela grande: 1200NF possui 22 polegadas, o 210T possui 21
polegadas e o 240T possui 24 polegadas.
Qual a tendência do Mercado de Monitores?
No conceito básico são tratados essencialmente os diversos aspectos dos monitores de tubo de raios catódicos
(CRT). Mas, no último ano, uma outra categoria de monitores conquistou a atenção e o interesse dos usuários.
São os modelos de tela de cristal líquido (LCD) que marcaram presença inicialmente em computadores portáteis
(Notebooks e Laptops), mas que, já há algum tempo, ganharam vida própria.
Eles são menores, mais compactos e consomem menos energia. Seriam ideais se não fosse pelo custo, que
ainda está começando a cair. Apesar disso, existem aplicações em que a diferença no preço em relação aos
modelos CRT compensa. Como usam uma tela de espessura minúscula, esses monitores são adotados, em geral,
em situações onde o espaço para acomodar o equipamento é reduzido.
Por que comprar um monitor LCD?
Escolher um monitor não é fácil. Também, para essa categoria de equipamentos, uma sigla tem extrema
importância . o T.C.O (total cost of ownership). Entre outros conceitos, essas três letras resumem a idéia de que
economizar hoje não significa necessariamente poupar ao longo do tempo.
E nessa característica em particular, as telas de cristal líquido apresentam diversas vantagens em relação
aos monitores CRT:
è A vida útil de um LCD é cerca de 40% maior do que a de um CRT.
è Menor consumo de energia dos monitores LCD . 25 watts contra 130 watts, da tecnologia CRT. Além
disso, geram menos calor, o que também reduz a quantidade de energia despendida para resfriar o
ambiente.
è Para instalações onde o espaço reservado ao monitor é reduzido, os modelos LCD são a solução perfeita;
ocupam cerca de 8 a 10 centímetros de profundidade contra 35 centímetros nos modelos CRT.
è Os monitores LCD não invadem parte das telas com as bordas que sustentam o tubo de imagem. Por esse
motivo, um modelo de cristal líquido de 15 polegadas tem a área visível equivalente à de um CRT de 17
polegadas.
è Os modelos LCD são muito mais leves que os CRT . 5,8 kg versos 18 kg.
Todos esses fatores combinados custo beneficio, com certeza, resultam em custos de propriedades bem
menores.
- 8 -
2.1. COMPONENTES ESPECIAIS USADOS EM MONITORES
Uma das maiores dificuldades na manutenção de monitores se deve ao fato de ser utilizados componentes
especiais e dedicados nas suas construções podemos destacar alguns deles:
- Transistor Drive da Fonte: Em geral são utilizados transistores FETs, MOSFET ou Bipolares portanto
seus substitutos deveram possuir a mesma capacidade de CORRENTE e a mesma FREQUENCIA de
Corte.
- Transistores de saída Horizontal: São transistores de alta tensão normalmente bipolar porem é importante
verificar se os diodos de proteção DAMPER são externo ao transistor, seu substituto devera Ter a mesma
TENSÃO e FREQUÊNCIA de corte.
- Transformador de saída Horizontal ou flyback: Este componente é um dos mais importantes na manutenção
e deve-se tomar alguns cuidados tais como com seus pontos de ligações e sua qualidade:
A) Fio de Alta tensão trabalha em torno de 25 KV podendo ser medido por uma ponta de teste apropriada,
na ausência desta tensão o monitor ficara ser imagem.
Alerta : Jamais descarregue o tubo diretamente no chassis.
B) Fio do Foco podendo esta tensão ser ajustada pelo potenciômetro interno ao flyback podendo variar
entre 4500V a 7500V lembrando que na ausência desta tensão a imagem se apresentará desfocada
com manchas.
C) Fio da Grade de Screem leva ao cinescópio uma tensão aproximada de 300v, é importante levar em
conta que a tensão da grade de Screem determina a intensidade do brilho, tensão em excesso poderá
causar retraços, a diminuição desta tensão poderá diminuir o brilho.
Tensão da Grade G1
Tensão do Foco Dinamico
Tensão de Filamento
Alta Tensão
- 21 -
2.6 CIRCUITO TRAVAMENTO DA FONTE FREQÜÊNCIA H
1) Definição:
Este circuito tem como finalidade diminuir o consumo através do controle do tempo de condução do
DRIVER TR Q911.
2) Descrição de funcionamento:
Figura 2.6
FREQÜÊNCIA 32kHz ~ 54kHz 54kHz ~ 70kHz
HLF
(MICRO PINO 9)
BAIXA
0V
ALTA
5V
- 22 -
Menos de 54 kHz.
Quando o sinal de HLF (Micro pino 9) é baixo, o transistor Q556 é cortado. Quando IC551 (GD 4013B)
pino 4 é alta a saída no pino 1 é baixa (GD 4013B), então Q555 é desligado.
O pulso horizontal do flyback vindo do transformador T902 é introduzido no IC901(KIA3842) pino 4. O
transistor de chaveamento da fonte TR será controlado pelo pulso de sincronismo H-SYNC na freqüência
horizontal.
Mais de 54 Khz.
Quando o sinal HLF (Micro pino 9) é alto, Q556 entra em condução. Quando no IC551 pino 4 for baixo,
na saída do IC551 pino 1 teremos 50% da onda quadrada.
Enquanto a onda quadrada for alta, Q555 é comutado. Quando em operação um ciclo do pulso do flyback
for baixo a freqüência de trabalho é dividida (por 1/2).
3) Componentes mais comuns com defeitos: IC551 (GD 4013B)
Freqüência 32kHz~54kHz e 54kHz~70kH
- 23 -
2.7 ANÁLISE DO CIRCUITO SECUNDÁRIO FONTE SMPS
Figura 2.7
- 31 -
2.12 BRILHO, CONTROLE DE MANCHA E GRADE G1
Figura 2.12
- 32 -
1) Definição:
(1) Circuito de Brilho.
O circuito para ajuste de brilho durante a varredura é feito o ajuste da tensão na grade G1 do TRC,
através da variação de ganho do sinal de vídeo.
O sinal de vídeo é fixado em um nível DC através de seu amplificador pelo potenciômetro de
ajuste de ganho.
(2) Circuito de Apagamento (Blanking).
Este circuito é criado durante o período de retorno do feixe na varredura horizontal e vertical no
flyback e tem como finalidade de apagar o tubo durante os retornos de varredura H/V.
(3) Circuito de Mute (Mudo).
Este circuito previne instabilidade durante aparecimento da imagem na tela proveniente da variação
de tensão da grade G1 devido ao chaveamento da fonte.
(4) Circuito de eliminação de mancha.
O circuito tem como função remover as manchas brancas que ocorrem na superfície frontal do
Tubo.
Estas manchas ocorrem devido a diferença de tempo de varredura da defletora em relação ao
tempo de corte do drive da fonte.
2) Descrição de funcionamento:
(1) Circuito de brilho.
Ajuste Brilho de S. BRT (Sub Brilho) e Brilho de E.BRT (Brilho externo) as tensões para mudar
(B) nível de brilho é feito através da condução do transistor Q574 (Atua na variação de tensão na
grade G1).
Quando (B) nível de tensão em Q574 é alto, o brilho durante a varredura também será alto.
Quando (B) nível de Tensão em Q574 é baixo, o brilho durante a varredura também baixa.
(2) Circuito de Apagamento.
O sinal de CLBL vindo do IC701 pino16 é aplicado na base de Q591(B), sendo este sinal formado
pelos pulsos de horizontal / vertical.
O transistor Q591 conduz durante o surgimento deste pulso vindo do flyback de colocando a terra
o capacitor C571 cortando a tensão na grade G1 fazendo com que o tubo corte durante o retorno
da linha de varredura.
(3) Circuito de MUTING de vídeo.
Quando o Micro aplicar um nível baixo na base do transistor Q571 este conduz abaixa
da enquanto liga ou desliga o (on /off) de poder ou modos variáveis para prevenir
anormal estado da tela de exibir
- 33 -
(4) Circuito de eliminação de mancha.
Enquanto o circuito o que S/W é, desvio de horizontal/vertical não opera. Voltagens a G1
e cátodo de CDT fazem não caia rapidamente. Manchas acontecem, queimaduras de tela
fluorescentes, e são criadas manchas pretas. H.T (voltagem de Calor) quedas rapidamente
ao virar o poder fora. Q572(B) é baixo. Q572 é em porque a voltagem carregou restos.
Q573 é em, então voltagem de G1 crescentemente cai. Viga que flui de cátodo a material
fluorescente é de expansão. Manchas não acontecem.
11. Mute
<Circuito de mudo de software
1) Chaveamento do Circuito de Mute.
Definição: Micom sempre assiste H/V-SYNC. Se qualquer mudança é achada em um do dois SYNC,
pulso de mudo vai aconteça. O pulso pode estabilizar o estado anormal de circuito.
* Produção está atrasada porque sinal de mudo é criado comparando ciclo vertical quando modos variáveis
ou virando o poder fora. Operação estável pode ser afiançada criando CLBL emudece sinal enquanto
Micom emudecerem tempo está atrasado.
Descrição de operação:
(Um) Mudo notável vira Q530 EM e contribuição terminal de IC501 #2 é baixo. D/D pulsam
produzido de IC501 é alto, assim D/D produziu voltagem é abaixada.
(B) sinal de Mudo é enviado a Q571(B), e Q571 é aceso. Voltagem de G1 cai nitidamente
para - voltagem estado tão anormal de a tela não é mostrada.
Figura 2.3
.Deflction Mute Circuit..
- Prevention High-Voltage rising.
- Prevention of H-Size and screen mallunclion.
- Prevention +B voltage rising.
.Video Mute Circuit..
- Prevention of screen distortion.
- Prevention of screen Brightness in the.
- Compensation of video circuit and CDT.
- 34 -
<Circuito de mudo de hardware>
2) Mudo de H/W
Definição: #(16)DP sinal Nivelado Alto é criado quando H/V-SYNC que introduz em mudanças
de IC701. Voltagem de G1 quedas que estado tão anormal da tela não seja mostrado.
Descrição de operação: Se H/V-SYNC muda (change)IC701 de modo #(16) sinal de CCBL
será outputted alto ao virar o on/off de poder. Q591 é ACESO. Voltagem de G1 cai nitidamente
para - voltagem estado tão anormal da tela não é mostrada.
Figura 2.4
.Video Mute Circuit..
- prevention of screen distortion.
- Prevention of screen Brightness in the mode change.
- Compensation of Video circuit and CDT.
- 35 -
2.13 CIRCUITO DE SAÍDA E DE RETORNO PARA ALTA TENSÃO
<Saída de Alta Tensão>
Figura 2.15
- 36 -
1) Definição:
Este circuito cria a alta Tensão através do flyback via enrolamento do secundário para alimentar o ânodo
do Tubo..
2) Descrição de funcionamento:
O Pulso de B-DRV sai do IC701 pelo pino 6 e é aplicado a base de Q711(B) que irá inverter antes de
aplica-lo aos transistores pré Q712, Q713, que excitarão o transistor de saída horizontal FET Q714.que
passará a conduzir e cortar uma corrente no primário do transformador flyback, esta corrente Chaveada
ira aparecer no secundário do FBT em forma de Alta Tensão pino 1.
O transistor FET Q714 terá seu tempo de condução controlado pela saída em PWM do IC701 pino 6 que
poderá variar de acordo com a freqüência horizontal porem sem alterar a Alta Tensão.
<Circuito de Controle para Alta Tensão >
Figura 2.16
- 37 -
1) Definição:
A regulagem da Alta Tensão muda de acordo com a intensidade de varredura do feixe eletrônico. O
circuito de controle de Alta Tensão será feito pelo detector de erro IC701 a partir da informação de
retorno da Alta Tensão informada pelo IC704.
2) Descrição de funcionamento:
Qualquer variação de tensão será detectada pelo IC704balterando sua saída no pino a qual esta ligada aos
divisores resistivos R737, R706, R797, VR771 criando uma informação desta variação na entrada do
IC701 pino 5 chamada de BOIN fazendo com que o PWM seja ativado para corrigir a Alta Tensão.
Se a Tensão estiver abaixo de 2.5V, a Alta Tensão subirá, caso a Tensão seja maior que 2.5V, a Alta
Tensão cairá. Este circuito é um compensador para regular a Alta tensão, sendo que s Alta Tensão pode
ser ajustada para 24.5KV através do potenciômetro VR707.
2.14. CIRCUITO DE ALTA TENSÃO (FLYBACK)
Figura 2.17
- 38 -
1) Definição:
Este circuito tem como função básica criar a Alta Tensão através do flyback em seu secundário pelo
corte e condução do transistor drive Horizontal.
São criadas as tensões secundárias de alimentação de alguns circuito e tensões de alimentação do tubo
como a de focos e grade.
2) Descrição de funcionamento:
(1) Circuito de produção de alta tensão:
O sinal com a forma de onda horizontal proveniente do IC701 pino 6 é aplicado ao circuito drive e
saída horizontal. Para a criação da alta tensão o flyback precisa receber uma tensão de alimentação de
+ 175V vindo da fonte Chaveada.
(2) Tensões do secundário:
É criada a alta tensão no enrolamento do secundário, e através da retificação pelo diodo e filtrada pelo
capacitor e alimenta o ânodo do TRC.
* Foco estático: O resistor interno ao flyback divide a tensão que é retifica por um diodo interno ao
enrolamento criando a alta tensão para alimentação do foco no TRC.
* Foco dinâmico: A tensão DC dividida da alta tensão e a tensão AC de FOCO são combinados em
uma forma de onda e aplicadas ao Foco no tubo através de um cabo saindo do
flyback. A combinação desta tensão serve como alimentação do foco dinâmico
TRC.
* Tensão de Grade: Esta tensão é criada a partir da divisão da alta tensão que alimentará a grade G2
do TRC.
(3) Tensões auxiliares:
* +12V, -12V,: Tensão necessária para o circuito de centralização de varredura horizontal.
* 40V: Nesta linha aparece uma forma de onda alternada vinda em forma de um pulso de H- flyback,
após sua retificação é usada como uma tensão de referencia para proteção contra Raio X.
* -100V: é usado como voltagem do circuito de G1.
- 39 -
2.15 PROTEÇÃO CONTRA RÁIO X
1) Definição:
Quando a Alta Tensão no TSH subir muito, existe o perigo de emissão de raio-X que é prejudicial a
humanos. Quando a Alta Tensão no ânodo sobe, é aplicada uma tensão no circuito de controle IC701
pino 2 identificando a tensão nominal da alta tensão do TSH.
Quando for detectado um excesso de tensão na parte de Alta o produto é desligado ou corrigido pelo
PWM interno ao IC701.
2) Descrição de funcionamento:
Quando Alta Tensão sobe no TSH, ela é detectada no terminal de entrada do operacional IC704 que
envia uma tensão de controle para diminuição ou aumento da Alta tensão para o IC701 que irá atuar no
tempo de condução do Drive de saída horizontal que esta ligada diretamente ao flyback.
Quando houver qualquer alteração de corrente no tubo determinando a Alta Tensão será imediatamente
reconhecido pelo circuito detector de erro IC704.
Figura 2.18
- 40 -
2.16 CIRCUITO DE SAÍDA E DRIVE DEFLEXÃO HORIZONTAL
1) Definição:
Este circuito tem como função gerar uma corrente para varredura na bobina Defletora Horizontal de
forma precisa. O circuito é composto por um transistor Drive de deflexão, um circuito de alimentação de
+B e um circuito de linearidade horizontal.
Figura 2.19
- 41 -
2) Descrição de funcionamento:
A) Circuito de entrada da Tensão de +B (Controle D/D Q514).
Através de uma alimentação de +B em torno de 175V aplicada ao primário do TSH, irá circular uma
corrente a partir da condução e corte do transistor de saída Horizontal Q514 gerando todas as tensões
necessárias no flyback par o inicio da varredura. As tensões geradas no TSH pino 7 será proporcional
a freqüência de trabalho do drive que poderá estar entre * 31 kHz: 55V ou 69 kHz: 122V.
B) Circuito de Drive Horizontal (Q742).
No IC701 pino 8 temos a saída de uma forma de onda na freqüência horizontal que será aplicada ao
transistor Q742 que entrará em corte e condução acionando através do transformador drive T741 o
transistor de saída horizontal Q743 gerando as tensões no flyback.
C) Circuito de saída Horizontal (Q743).
A corrente de varredura colocada na bobina defletora é criada a partir de uma tensão gerada pelo TSH
(T702) quando em seu pino 7 teremos o transistor de saída Q543 entrando em corte e condução. A
corrente fluirá através da bobina defletora com o auxilio do diodo D742 e capacitor C748 e C751.
* A quantia de corrente da Bobina defletora (DY) pode ser mantida constante pela compensação da
tensão de B+ variando de acordo com a freqüência horizontal.
* Circuito de varredura horizontal de monitores multi -SYNC (Sincronismo Múltiplos) exige um
dispositivo especial para mudar a freqüência horizontal e a linha de +B para manter a largura e
linearidade correta, este dispositivo é chamado de conversor DC-DC.
- 42 -
2.17 CONVERSOR CS, VARREDURA E LINEARIDADE H
1. Circuito conversor CS e linearidade Horizontal.
1) Definição:
Este é um circuito para compensar linearidade e varredura H posicionando no centro da tela o
feixe através de uma compensação criada por uma forma de onda. Quando feixe de elétrons varre
a tela, devido ao formato arredondado teremos uma distorção de luminosidade devido a potência
do feixe não Ter a mesma uniformidade. Para compensar esta distorção é criada uma forma de
onda em formato (S) para a correção compensando a corrente de feixe nas extremidades do Tubo.
Figura 2.20
- 43 -
* Para manter o declive de corrente nas bordas do Tubo, .S. é analisada a linearidade H-LIN e mudado
de acordo com freqüência.
2) Descrição de funcionamento:
2.1 Circuito de compensação de linearidade Horizontal.
A tensão de +B colocada no IC502 pino 3 é proporcional a freqüência. A tensão aplicada no
transistor Q761 é baixa significa que a freqüência também é, o oposto também é válido. Quando
isto ocorre no T761 será feita à compensação de linearidade (H-LIN).
2.2 CS Circuito de compensação
A compensação será avaliada pelo Micro de acordo com faixa de freqüência que se usa no sinal
CS0~CS3 de acordo com a tabela abaixo.
Figura 2.21
CS0 CS1 CS2 CS3
30 ~ 34kHz L L L L
34 ~ 41kHz L L H H
41 ~ 52 kHZ H L H L
52 ~ 62 kHz H L H H
62 ~ 69kHz H H H H
Q1 < Q2 > Q3
L1 = L2 = L3
- 44 -
2.Circuito de varredura central.
1) Definição:
Este circuito tem como objetivo fazer a varredura do feixe eletrônico a partir do centro da Tela.
2) Descrição de operação:
Através de uma tensão de +B aplicada no pino 4 do primário do TSH é criada a alta tensão que servirá
para criar o feixe eletrônico para varredura da tela, este feixe iniciará a varredura no centro da tela
podendo varrer a tela na parte superior ou inferior dependendo do ponto da forma de onda dente de serra.
Trocado a Esquerda
Trocado a Direita
- 45 -
2.18 Foco Dinâmico.
Figura 2.23
- 46 -
1) Definição:
Umas formas de onda parabólicas horizontais e verticais são introduzidas no DF terminais de TSH pino
denominado de DF. A forma de onda do foco dinâmica é aplicada ao TRC. Corrigindo os cantos do Tubo
(Efeito Almofada).
2) Descrição de funcionamento:
A forma de onda parabólica Horizontal e vertical sai do IC701 pino 32 e aplicada ao ampliador de
corrente formada pelos transistores Q721, Q723, Q722. Que após darem um ganho de corrente colocam
no terminal DF do flyback.
Esta forma de onda com componente AC será associada a um nível DC vindo da linha de +B antes de ser
aplicada ao tubo como uma informação de Tensão de Foco Dinâmico.
Figura 2.24
Horizontal
Vertical
CDT
350V (Horizontal)
350V (Vertical)
- 47 -
2.19 CIRCUITO CONVERSOR D/D (DIGITAL/DIGITAL)
1. Definição:
Este circuito tem como objetivo alterar a tensão de +B na defletora de acordo com a mudança da freqüência
horizontal a fim de manter correta a largura Horizontal.
O circuito é composto por um oscilador digital que compensa as mudanças na largura da tela através de
um pulso de retorno do TSH que informar o IC701 através de sua entrada no pino 11, mudando a freqüência
horizontal atuando diretamente sobre o tempo de condução do Drive horizontal Q514.
Figura 2.25
- 48 -
2. Descrição de funcionamento:
1) Oscilador de D/D e circuito de saída D/D:
A corrente aplicada em C522 é constante vinda dos resistores e capacitores R512, D511(4,3V), no
emissor do Q511. A decida da carga é constante, portanto a onda quadrada do PWM sairá do IC501pino
1após ter sido comparada com as entradas dos pinos 2 e 3 deste operacional, com a decida constante
da tensão aplicada no pino 3 deste IC501 o seu ganho estará sujeito a variação da outra entrada que é
o pino 2 que estará recebendo uma informação do Micro juntamente com o retorno horizontal.
A forma de onda de saída do operacional é invertida por Q513, e aplicada ao transistor comutador
Q514 ligando e desligando a tensão de +B ligada ao flyback criando uma circulação de corrente que
dependerá do tempo de condução do Drive Q514.
A tensão induzida no secundário do TSH é proporcional a freqüência horizontal produzida internamente
ao circuito D/D.
2) Circuito de correção Almofada e Largura Horizontal:
O sinal de EW proveniente de IC701 pino 11 é aplicado no IC502 pino 6, este sinal é comparado com
a tensão de entrada constante no pino 5, isto determina uma saída no pino 7 com seu nível sendo
controlado pelo sinal EW. A tensão de saída do pino 7 terá influencia direta no tempo do PWM
através do pino 2 do IC501. Portanto a o tempo de condução do Q514 estar sujeito a freqüência
horizontal determinando assim o ajuste de largura do Monitor.
A largura horizontal pode ser ajustada controlando o nível de corrente e tensão aplicada à bobina
defletora, porém o sinal responsável por esta correção é o EW que tem uma forma de onda em
parábola com varredura vertical. Se a varredura horizontal tiver uma tensão diferente da varredura
vertical, a largura horizontal será desproporcional levando o circuito a efetuar a correção fazendo a
compensação.
3) Circuito de Realimentação para a correção da tensão de +B:
O circuito de correção é feito na bobina T707 em seu primário e secundário através dos componentes
ligado ao pino 7 e 3, A informação de largura será passada ao IC 502 no seu pino 6 de entrada.
4) Circuito de Mute D/D:
O sinal de Mute do Micro pino 23 é aplicado na base de Q530 provocando sua condução, com isso a
tensão do IC501pino 2 eliminando o pulso de PWM cortando a varredura deixando o produto
desativado.
- 49 -
2.20 CIRCUITO PROCESSADOR DE DEFLEXÃO H/V
PINO DESCRIÇÃO
1 Entrada do Pulso H. do Fly-Back
2 Entrada de Proteção contra raio X
3 Saída de controle B+ OTA
4 Controle de entrada do Comparador B+
5 Entrada de controle B+ OTA
6 Controle de saída do Driver B+
7 Terra da Fonte
8 Saída do Drive Horizontal
9 Terra Digital
10 Alimentação do IC Vcc
11 Saída de forma de onda EW
12 Saída vertical 2 (Dente de serra Ascendente)
13 Saída vertical 1 (Dente de serra Descendente)
14 Entrada de sincronismo vertical
15 Saída do sonal composto de sincronismo H
16 Saída do pulso de Apagamento e Gramp. Video
PINO DESCRIÇÃO
17 H-Synch. Unlock Protection V-blaking Output
18 Entrada de Clock I2 C-Bus
19 Entrada de Dados I2 C-Bus
20 Saída para correção Asimétrica EW
21 Entrada para EHT Compensacion (Via V-size)
22 Capacitor externo para contr. de Amplitude V
23 Resistor externo para o oscilador vertical
24 Capacitor externo para o oscilador vertical
25 Terra
26 Filtro externo para PLL1
27 Buffered F/V Voltage Output
28 Corrente de referencia p/ oscilador Horizontal
29 Capacitor externo para o oscilador Horizontal
30 Filtro externo para partida lenta PLL2
31 Entrada para EHT Compensacion (Via H-size)
32 Saída para foco Horizontal e Vertical
Figura 2.26
- 50 -
2.21 CIRCUITO DE SAÍDA VERTICAL
1) Definição:
O circuito de saída vertical é formado pelo IC601 que receber uma forma de onda Dente de serra e aplica
sobre a bobina defletora uma alta corrente, a fim de fazer com que o feixe de elétrons varra a tela no
sentido vertical.
2) Descrição de funcionamento:
A forma de onda Dente de serra proveniente do Micro processador IC701 é aplicada aos pinos de entrada
1 e 2 do IC601 onde receberá uma amplificação de corrente.
Após esta amplificação de corrente o IC601 coloca em sua saídas pinos 6 e 4 a onda Dente d1e Serra
sobre a bobina desmagnetizadora para que seja feito o desvio do feixe de elétrons durante a varredura
vertical.
Figura 2.27
- 51 -
2.22 CIRCUITO TILT (INCLINAÇÃO)
1) Definição:
Quando a tela do TRC é inclinada, devido ao campo magnético da terra, todo o conjunto mecânico é
inclinado causando uma distorção no feixe de elétrons afetando a imagem na tela, para compensar isto
este circuito é usado como um compensando através de uma variação de corrente na bobina defletora
criando uma compensação ao feixe de elétrons.
2) Descrição de funcionamento:
Um pulso de PWM é sai do Micro pino 35 e é aplicado a base do transistor Q502. Através dele o pulso
é invertido no coletor o qual será integrado por R506, C501, R507, C502, e aplicado à base de Q503.
Quando a tensão na básica de Q503 subir, a tensão básica de Q504, também subirá. Se a tensão no
emissor de Q504 for maior que 6.3V, uma corrente fluirá através da bobina defletora com o sentido do
pino 1 para o pino 3 do conector P502.
Se a tensão na base de Q503 falhar, ou se a tensão no emissor do transistor Q504 for menor que é 6.3V,
uma corrente fluirá pela bobina defletora com sentido do pino 3 para o pino 1 mudando o declive do
feixe de elétrons na tela compensando a intensidade do campo magnético
OBS : A mudança de direção da corrente na Bobina Defletora será determinada pelo Micro onde tomará
como referencia a variação do feixe eletrônico.
Figura 2.28
- 52 -
2.23 CIRCUITO DO MICROPROCESSADOR
Figura 2.29
- 53 -
1) Descrição de funcionamento:
O sinal de sincronismo H.V SYNC é recebido pelo Monitor através do cabo padrão DB15 (15 pinos)
vindo da CPU. O Micro do Monitor ira analisar as freqüência e polaridade do sinal recebido.
O Micro fixa modo operacional e oferece os dados de controle de Altura, Largura e Posição Horizontal
e também a altura Vertical, etc. Os dados controlados de cada modo são armazenados na memória
EEPROM (IC403).
O Micro poderá determinar as dimensões da tela através do comando manual via teclado feito pelo
operador.
O Micro também ira controlar as operações de Brilho, Contraste, ABL e proteções diversas e a resolução
de funcionamento do Monitor.
Figura 2.30
H-Sync
H-Sync
H-Sync
H-Sync
H-Sync
H-Sync
SDA
SCL
H.V Sync
processador
(IC701)
OSD
(IC311)
OSD
(IC311)
MICOM
(IC401)
FROM SIGNAL CABLE
- 54 -
ÍNDICE
Nota... 3
Tópicos ... 4
Introdução... 5
Conceito Fundamental ... 5
1.1 Características Básicas e Recursos .................................................................................. 6
2.1 Componentes Especiais Usados em Nonitores................................................................ 8
2.1.1 Análise das Funções Básicas de Cada Bloco ........................................................... 11
2.1.a Circuito de Retificação Primária .............................................................................. 11
2.1.b Circuito de Controle de Comutação (PMW) ............................................................ 11
2.1.c Circuito de retificação Secundário ............................................................................ 11
2.1.d Circuito Pré-amplificador de Vídeo ......................................................................... 11
2.1.e Circuito de Saída de Vídeo ....................................................................................... 11
2.1.f Circuito do Microprocessador ................................................................................... 11
2.1.g Circuito de (Drive) Excitador das Saídas Horizontal e Vertical .............................. 12
2.1.h Circuito de Saída Vertical ........................................................................................ 12
2.1.i Circuito de Geração da Alta Tensão .......................................................................... 12
2.1.j Circuito de Apagamento e Controle de Brilho .......................................................... 12
2.1.k Conversor D/D... 12
2.2 Descrição do Diagrama em Blocos................................................................................. 14
2.2.1 Filtro de Linha Circuitos Associados ...................................................................... 14
2.2.2 Circuito da Bobina Desmagnetizadora .................................................................... 14
2.2.3 Circuito de PWM Chaveamento SMPS .................................................................. 14
2.2.4 Circuito de Gerenciamento da Fonte ....................................................................... 14
2.2.5 Proteção contra Raio X ............................................................................................ 14
2.2.6 Circuito de Controle Geral do Monitor (Microprocessador) ................................... 15
2.2.7 Processamento de Sinais de Sincronismo Horizontal e Vertical ............................. 15
2.2.8 Circuito Oscilador para Conversor de D/D (Digital/digital) ................................... 15
2.2.9 Conversor D/D (DC para a DC) .............................................................................. 15
2.2.10 Circuito de Correção Almofada ............................................................................. 15
2.2.11 Circuito Conversor D/D Drive .............................................................................. 15
2.2.12 Circuito de Saída para Deflexão Horizontal .......................................................... 15
2.2.13 Saída de Alta Tenção FBT (Transformador de Fly-back) ..................................... 16
2.2.14 Circuito de Correção de Linearidade Horizontal ................................................... 16
2.2.15 Circuito de Varredura Horizontal Central ............................................................. 16
2.2.16 circuito de Saída Vertical ...................................................................................... 16
2.2.17 Circuito de Saída de Foco Dinâmico ..................................................................... 16
2.2.18 Circuito de Apagamento H e V e Controle de Brilho ........................................... 16
2.2.19 Circuito de Rotação de Imagem (Toldo) ............................................................... 16
2.2.20 Circuito de Correção Magnética (Pureza) ............................................................. 16
2.2.21 Circuito de Controle de convergência Estático ..................................................... 16
2.2.22 Moiré Redução Circuito ........................................................................................ 16
2.2.23 Circuito de OSD ... 17
2.2.24 Circuito Pré-amplificador de Vídeo e Saída .......................................................... 17
- 55 -
2.3 Conceito de Funcionamento da Fonte Chaveada ........................................................ 17
2.4 Circuito de Desmagnetização ........................................................................................ 18
2.5 Circuito Básico Primário da Fonte (SMPS) ................................................................. 19
2.6 Circuito de Travamento da Fonte Freqüência H ........................................................ 21
2.7 Análise do Circuito Secundário Fontes SMPS ............................................................ 23
2.8 Circuito de Entrada de Vídeo ....................................................................................... 26
2.9. Circuito de Amplificador para o Sinal RGB .............................................................. 27
2.10 Circuito de OSD (On Screen Display) ......................................................................... 28
2.11 Circuito de Controle de ABL e Contraste................................................................... 29
2.12 Brilho, Controle de Mancha e Grade G1 .................................................................... 31
2.13 Circuito de Saída e de Retorno para Alta Tensão ...................................................... 35
2.14 Circuito de Alta tensão (Fly-back) ............................................................................... 37
2.15 Proteção Contra Raio X................................................................................................ 39
2.16Circuito de Saída e Drive Deflexão Horizontal ........................................................... 40
2.17 Conversor CS, Varredura e Linearidade.................................................................... 42
2.18 Foco Dinâmico ... 45
2.19 circuito Conversor D/D (Digital/Digital) ..................................................................... 47
2.20 Circuito Processador de Deflexão H/V ........................................................................ 49
2.21 Circuito de Saída Vertical ............................................................................................ 50
2.22 Circuito Tilt (Inclinação) ............................................................................................. 51
2.23 Circuito do Microprocessador ..................................................................................... 52

Similar topics (5)